domingo, 11 de setembro de 2011

ANDRÉ™ [5x23: Under pressure]

ANDRÉ™ [5x23: Under pressure]


Under Pressure
Queen

Pressão, me derrubando com um empurrão
Pressionando você, nenhuma pessoa pede isso
Sob pressão - que incendeia um edifício inteiro
Divide uma família em duas
Coloca pessoas nas ruas

Um ba ba bay
Um ba ba bay
Dee duh dia
Ee duh dia

Tudo bem!
É o terror de saber
A que ponto chegou o mundo.
Observando alguns bons amigos
Gritando 'Deixe-me sair!'
Rezo para que o amanhã me deixe mais animado.
Pressão sobre as pessoas - pessoas nas ruas

Day day day
da da da dup bup

O.k.
Dando pontapés por aí -
Chuto meu cérebro pelo chão
Estes são os dias em que nunca chove mas transborda

Ee do bup Bay
Bup Ee do bay ba
Ee do bup
bup Bay

Pessoas nas ruas
Dee da dee dia da
Pessoas nas ruas
Dee da dee da dee da dee da

É o terror de saber
A que ponto chegou o mundo
Observando alguns bons amigos
Gritando "Deixe-me sair!"
Rezo para que o amanhã me deixe mais animado
Pressão sobre as pessoas - pessoas nas ruas
Afastei-me disto tudo como um homem cego
Sentei num muro mas isso não funciona
Continuo fornecendo amor
mas ele está tão cortado e despedaçado

Porque - porque - por quê?
Amor amor amor amor amor

A insanidade sorri, sob pressão estamos pirando
Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance
Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?
Por que não podemos dar amor...
Dar amor, dar amor, dar amor, dar amor...
Pois o amor é uma palavra tão fora de moda
E o amor te desafia a se importar com
As pessoas no limite da noite,
E o amor desafia você a mudar nosso modo de
Nos preocupar com nós mesmos
Esta é nossa última dança
Esta é nossa última dança
Isto somos nós mesmos
Sob pressão
Sob pressão
Pressão
 
 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Coelho de Natal (Blogsode #20)

Em um debate acalorado no Protocolo:

Vera: - Teu coelhinho da Páscoa nao tinha olhos vermelhos?
André: - E pelo branquinho? Mais ou menos... o meu usa colete e tem um relógio, q nem o Coelho (Branco) de Alice no País das Maravilhas. [confesso que por uns momentos pensei q o assunto havia terminado qdo...]
Elis: - Ai, coitado de ti...recebia os ovos qdo? no Natal? Pq ele chegava sempre atrasado...
André: - Aff...estragou a brincadeira.... ¬¬

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ANDRÉ™ SEASON 5 [5x22 - Everyday I'm shuffelin']


ANDRÉ™ [5x22: Everyday I'm shuffelin'] (02/09/09)


Está comprovado cientificamente que as variações do clima alteram o humor do ser humano. Evidente que sim: a diferença entre acordar numa manhã linda e ensolarada e uma manhã chuvosa e fria é imensa. Ah, se fosse apenas a variação climática o motivo de nossas alterações de humor.

O tempo muda, as estações mudam, o humor muda... nós mudamos. Acabei de chegar do mercado de onde havia encontrado uma velha amiga minha, dos tempos de Pastoral da Juventude. Estávamos na fila e ela, com uma cara desconfiada ficou me olhando. Eu logo a reconheci, mesmo depois de alguns anos sem contato. Saudei com o meu tradicional “Olá” e ela, então, abriu um grande sorriso, evidenciando que havia me reconhecido – e por mais espantoso, foi o meu “Olá” que me entregou. Começamos a conversar, aproveitando os poucos momentos que tínhamos na fila do caixa do supermercado. Trocamos rápidas palavras. Ela me questionou se eu já havia me formado e eu, com a cabeça, afirmei. Rapidamente ela perguntou: “Em História, isso?” e eu dei um sorrisinho maroto, falando que “ela não sabia nem a metade da missa”, fazendo alusão as minhas trocas de cursos. Seguindo a rápida troca de fofocas pessoais, ela me questionou se eu continuava dando aula e eu, novamente, dei uma risada de canto comunicando que havia trocado de emprego.
Para encerrar a conversa eis que ela me pergunta: “E aí, casou então?”. Com isso fui possuído por uma imensa gargalhada e respondi: “Não menina, eu não mudei tanto assim”. Risos que até contagiaram o rapaz que estava diante da caixa registradora.
É, a gente muda: de emprego, de ideais, de gosto musical, de cursos acadêmicos. A cada dia mudamos de humor, mudamos de clima, de opinião, de roupa – nossa vida pode se resumir numa mudança constante e, porque não dizer, em progresso. A cada dia mudamos tantas coisas, incluindo de pele e de cabelo, mas existem coisas que estão impregnadas em nosso ser e que teimam em não mudar – no meu caso é o estado civil.
É no som da “metamorfose ambulante” que nos reinventamos: como pessoas de família, como profissionais, como membros da sociedade. A cada dia tudo muda, exceto o meu estado civil.

PS.: Semana passada não houve episódio inédito.